A Survey of Radial Velocities in the Zodiacal Dust Cloud
Há habitantes locais que são enganados por uma luz fraca vista no céu à noite que se estende ao longo do plano da elíptica, julgando que se trata do sol a nascer.
É, na verdade, a luz zodiacal, um fenómeno que é produzido pela reflexão da luz solar nas partículas de poeira, apenas ocorrido por norma em áreas rurais de pouquíssima ou nula iluminação, duas ou três horas antes do Sol nascer.
O efeito Poynting-Robertson trata-se do movimento lento e em espiral das partículas de poeira do sistema solar através da radiação solar.
Foi precisamente sobre este tema que Brian May versou na sua tese de doutoramento, trabalho publicado com o nome “A Survey of Radial Velocities in the Zodiacal Dust Cloud”.
Brian May, astrofísico e guitarrista e compositor dos Queen, foi representado por Gwilym Lee no filme Bohemian Rhapsody, que estreou a 31 de Outubro em Portugal.
Embora tenha gostado bastante da prestação de Rami Malek, as críticas quanto ao filme não foram as melhores, desde ter sido considerado “um guião vazio" e com “performances excessivas” pelo New York Post até ter 2 em 5 estrelas pelo The Guardian e apenas 45% de críticas positivas dos principais órgãos de comunicação social no Rotten Tomatoes.
O filme começa por nos dar umas luzes daquele que foi o evento que reuniu 1 milhar de milhão e meio de espectadores com vista a arrecadar fundos para combater a fome em África, onde volta, em analepse, ao surgimento dos Queen até ao reencontro da banda no tal evento, Live Aid 1985.
O Live Aid serve logo de exemplo às críticas do filme onde no mesmo é retratado Freddie a contar aos membros da banda o seu diagnóstico de SIDA antes deste concerto, o que na realidade só aconteceu em 1987.
Várias falhas foram apontadas em termos cronológicos ao filme, contudo não pode deixar de se louvar o esforço que houve para se exprimir a incrível criatividade daquele que nasceu Farrokh Bulsara e acabou por mudar legalmente o seu nome para Freddie Mercury.
Aquele que sempre afirmou que a Bohemian Rhapsody "não tinha significado nenhum”, sendo “só rimas sem sentido", deixou-nos um legado de valor incomensurável na história da música, que serviu de inspiração a inúmeros artistas (como o nome de Lady Gaga) e foi alvo de diversas homenagens.
Apenas 24h antes de ter sido vitimado mortalmente por uma pneumonia assumiu em comunicado à imprensa ter SIDA, por mais que já existisse especulações de tal. Onde jaz o seu corpo cremado, é apenas do conhecimento da família, do seu último companheiro, de Mary Austin (herdeira da mansão de Garden Lodge e de metade da fortuna, incluindo dividendos de direitos de autor) e dos membros da banda.
Quanto a quem canta o filme, trata-se de uma mistura que a tecnologia do século XXI nos permitiu entre a voz de Malek e a de Mercury (retirada de gravações), aglutinando a voz de um cantor de rock cristão já conhecido pelas suas semelhanças vocais com Freddie Mercury, Marc Martel.
É, na verdade, a luz zodiacal, um fenómeno que é produzido pela reflexão da luz solar nas partículas de poeira, apenas ocorrido por norma em áreas rurais de pouquíssima ou nula iluminação, duas ou três horas antes do Sol nascer.
O efeito Poynting-Robertson trata-se do movimento lento e em espiral das partículas de poeira do sistema solar através da radiação solar.
Foi precisamente sobre este tema que Brian May versou na sua tese de doutoramento, trabalho publicado com o nome “A Survey of Radial Velocities in the Zodiacal Dust Cloud”.
Brian May, astrofísico e guitarrista e compositor dos Queen, foi representado por Gwilym Lee no filme Bohemian Rhapsody, que estreou a 31 de Outubro em Portugal.
Embora tenha gostado bastante da prestação de Rami Malek, as críticas quanto ao filme não foram as melhores, desde ter sido considerado “um guião vazio" e com “performances excessivas” pelo New York Post até ter 2 em 5 estrelas pelo The Guardian e apenas 45% de críticas positivas dos principais órgãos de comunicação social no Rotten Tomatoes.
O filme começa por nos dar umas luzes daquele que foi o evento que reuniu 1 milhar de milhão e meio de espectadores com vista a arrecadar fundos para combater a fome em África, onde volta, em analepse, ao surgimento dos Queen até ao reencontro da banda no tal evento, Live Aid 1985.
O Live Aid serve logo de exemplo às críticas do filme onde no mesmo é retratado Freddie a contar aos membros da banda o seu diagnóstico de SIDA antes deste concerto, o que na realidade só aconteceu em 1987.
Várias falhas foram apontadas em termos cronológicos ao filme, contudo não pode deixar de se louvar o esforço que houve para se exprimir a incrível criatividade daquele que nasceu Farrokh Bulsara e acabou por mudar legalmente o seu nome para Freddie Mercury.
Aquele que sempre afirmou que a Bohemian Rhapsody "não tinha significado nenhum”, sendo “só rimas sem sentido", deixou-nos um legado de valor incomensurável na história da música, que serviu de inspiração a inúmeros artistas (como o nome de Lady Gaga) e foi alvo de diversas homenagens.
Apenas 24h antes de ter sido vitimado mortalmente por uma pneumonia assumiu em comunicado à imprensa ter SIDA, por mais que já existisse especulações de tal. Onde jaz o seu corpo cremado, é apenas do conhecimento da família, do seu último companheiro, de Mary Austin (herdeira da mansão de Garden Lodge e de metade da fortuna, incluindo dividendos de direitos de autor) e dos membros da banda.
Quanto a quem canta o filme, trata-se de uma mistura que a tecnologia do século XXI nos permitiu entre a voz de Malek e a de Mercury (retirada de gravações), aglutinando a voz de um cantor de rock cristão já conhecido pelas suas semelhanças vocais com Freddie Mercury, Marc Martel.
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